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Leitura para os pais 1 – Crianças francesas não atiram comida e não fazem manha!

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Entre os maiores desafios de nossas vidas está educar nossos filhos. Tarefa diária, interminável e, lugar comum mas preciso, sem manual.

Viajar com a turminha é também uma ótima oportunidade de educa-los para o mundo, mostrando as diferenças culturais e inclusive apontado sua repercussão no comportamento das pessoas. Durante as viagens somos desafiados a nos adaptar a essas diferenças, nem que seja para não causarmos desconforto àqueles do entorno.

Sinto isso especialmente na Europa, onde os restaurantes são menores, onde não são ofertados desenhos e crayons nos restaurantes, onde as pessoas falam baixo e estão atentas para não incomodar o vizinho.

E não são apenas as crianças que são educadas nas viagens, diante das diferenças e diversidades nós adultos também vamos nos questionando, nos modificando e corrigindo. Tentando acertar ou ao menos não errar muito. Se não é possível ser perfeito, que ao menos não sejamos um desastre.

Compartilho estes questionamentos com algumas amigas próximas e o livro Crianças francesas não atiram comida de Pamela Druckerman, toca em muitos dos pontos que a vida e as viagens nos apresentam.

Então, se sobrar um tempinho para ler, pensar, concordar, discordar, rir… e para aprender muiiito!

French Children Don’t Throw Food: Parenting Secrets From Paris – Pamela Druckerman

* em junho/2012 ainda não tinha sido publicado em português e só consegui comprar na Amazon.co.uk;

** Atualizado em julho/2013 – Foi traduzido e está à venda no Brasil com o título Crianças francesas não fazem manha. Só tiraram o xadrez da geléia francesa da capa 😦  !

Leitura para as crianças 1 – O hambúguer era de carneiro

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Aqui a sugestão de leitura é para as crianças, mas os pais também vão se divertir muito. O livro é ótimo para todo mundo, amamamos!

“Do que eu mais gosto nas viagens é conhecer aquilo que é diferente. Como a Alice no País das Maravilhas que entrou por uma porta e viu coisas que pareciam um sonho. Adoro pegar um avião (um trem, um barco ou um carro) e chegar a um lugar onde a forma de se vestir, as comidas, as casas, as crenças não são iguais às minhas. Camelos na estrada, meninas vestidas com tecidos coloridos e brilhantes, comidas que a gente nunca provou antes, rio sagrado, bicicletáxi… é maravilhos! A beleza do mundo é a diferença entre os lugares e as pessoas.”

Daniela Chindler em “O hambúrguer era de carneiro – diário de uma viagem à Índia”, Editora Rocco

O Dito leu com cerca de 09 anos, já a Iaiá tinha 07 anos.